19 de nov. de 2008

Dia da Consciência Negra...

É de conhecimento geral que o dia da consciência negra (20 de Novembro) é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. Negro este inserido no Brasil através da escravidão, mas como podemos ver no post abaixo, sabemos quem são os verdadeiros responsáveis por tais sofrimentos. A escravidão acabou há 120 anos e ainda somos questionados sobre a mesma. Até quando teremos que responder por tais brutalidades que não cometemos.
Acredito que 120 anos são mais do que suficientes para um povo se reerguer... Com tudo que lhes foi oferecido após o término da escravidão, e ainda hoje em dia com toda a facilidade e favoritismos exigidos pela sociedade negra...
Insisto. Até quando seremos cobrados por tais brutalidades e quanto tempo o povo negro precisará pra se reerguer?
Ainda é dito que a mídia se mantém calada sobre a abolição da escravatura no Brasil, isto segundo o professor João José Reis da UFBA e alguns sites de “Movimentos Negros”...
Por que não se ouve falar sobre a escravidão dos índios? Que também sofreram tanto ou mais que os negros na época, ou da discriminação por parte dos negros com os próprios negros e pessoas de outras etnias ou ainda, por que não se ouve mais falar sobre as cotas desiguais?

Tráfico de Escravos

QUEM FORAM OS VERDADEIROS RESPONSÁVEIS?

Os livros de história são omissos, incompletos e incoerentes quando o assunto é o tráfico de escravos negros da África para o continente Americano. Os judeus, proprietários dos meios de comunicação de massa, tentam, hoje, imputar a culpa pelo tráfico de escravos aos Europeus e, com o cinismo habitual, fingem solidarizar-se com os negros. Mas segundo fontes dos próprios judeus eram eles, os judeus, os detentores de um verdadeiro monopólio sobre o tráfico de escravos negros.
Segue abaixo uma pequena e INCOMPLETA relação destes traficantes:

(Clique na imagem para malhor visualisação)

Você provavelmente não sabia disso. Se você é negro, tem orgulho disso, e quer justiça social, ACORDE! Está sendo manipulado pela mídia massiva judaica e combatendo o inimigo errado trabalhando justamente para aqueles que escravizaram seus ancestrais.
Se você é Branco, não caia na armadilha da mídia judaica que quer que você se sinta culpado pela escravidão. Não se deixe manipular por este povo sem escrúpulos. Tenha orgulho de sua raça. VOCÊ NÃO DEVE NADA A NINGUÉM!

* Texto retirado do extinto site Valhalla88

14 de out. de 2008

Anne Frank: Uma Fraude Best-Seller


A Verdade Oculta

Quem poderá acreditar no Diário de Anne Frank -- símbolo do martírio do povo judeu na 2ª Guerra Mundial? Simon Wiesenthal, no seu livro "Os assassinos entre nós", nos informa à página 176, que Anne Frank teria morrido no campo de concentração de Bergen Belsen, em março de 1945, vítima de tifo. Aliás, um dos poucos fatos passíveis de serem considerados como verdadeiros em toda sua quilométrica bibliografia. Na mesma obra ele informa que o pai de Anne Frank teria voltado em 1946 para a casa onde residira, em Amsterdã, tendo encontrado o diário no mesmo local, no chão, onde o soldado "SS" o havia arremessado, por ocasião da prisão da família...

Contrariando a versão de Wiesenthal, a revista semanal Manchete, de 21 de março de 1992, em matéria especial sobre o novo "diário" de Anne Frank, informa que os manuscritos, intactos, ficaram em poder da senhora Miep Gies desde o início e só foram entregues ao Sr. Otto, pai de Anne, no momento em que ficou claro que a menina não fazia mais parte deste mundo... Aliás, neste ponto, seria interessante verificar por quê a Sra Miep queria garantir que os manuscritos só fossem revelados após a certeza da morte da autora. Tem-se a impressão que desconfiava que o pai publicaria os diários à revelia, mesmo contra a vontade da filha...

Wiesenthal, em seu livro, informa que "diário" foi traduzido para 32 idiomas, convertido em peça teatral e também num filme, que comoveu os corações de milhões de pessoas -- especialmente adolescentes -- pelo mundo afora. Afirma que até hoje um grande número de jovens alemães se deslocam anualmente para o campo de Bergen Belsen, para rezar pela pobre Anne.

O Institute for Historical Review, da Califórnia, Estados Unidos, oferece um prêmio em dinheiro para quem provar a autenticidade dos "diários". A falsificação foi comprovada, mais contundentemente ainda, após exames científicos da tinta usada nos seus escritos: verificou-se que parte dos textos foram escritos com caneta esferográfica, uma invenção dos anos 50.
Somente devido às descobertas e denúncias do revisionismo histórico é que vem caindo -- um a um -- os grandes mitos do "holocausto", dos quais o "diário" de Anne Frank era um dos sustentáculos mais importantes, principalmente por se dirigir aos corações e mentes dos jovens.
A verdade sobre o Diário de Anne Frank foi primeiro revelada pelo jornal sueco Fria Ord. Estabeleceu que o novelista judeu Meyer Levin havia escrito o diálogo do "diário" e estava pedindo pagamento por seu trabalho numa ação judicial contra Otto Frank. Uma condensação dos artigos suecos apareceu no American Economic Council Letter, de 15 de abril de 1959, como segue:
"A História tem muitos exemplos de mitos que vivem uma vida mais longa e mais rica que a verdade, e podem se tornar mais efetivos que a verdade."
"O mundo ocidental conheceu há alguns anos uma garota judia pelo que se representa como sua história escrita pessoalmente, o Diário de Anne Frank. Qualquer inspeção literária informada do livro teria mostrado que teria sido impossível ter sido trabalho de um adolescente."
"Uma decisão digna de nota da Suprema Corte de Nova York confirma este ponto de vista, no qual o bem conhecido escritor judeu-americano Meyer Levin ganhou um prêmio de US$ 50.000 pagos pelo pai de Anne Frank como honorário pelo trabalho de Levin no Diário de Anne Frank."

A revista Manchete, conforme citada anteriormente, depois de admitir que o pai de Anne teria sido o responsável por "descaracterizações", cortes, censuras, modificações, etc., conclui que isso teria deixado o diário muito "vulnerável", diminuindo, evidentemente, a credibilidade do mesmo...
O lançamento de um novo "diário" -- fato que por si só já evidencia uma impostura dentro da impostura -- vem demonstrar claramente que os eternos falsificadores da história tentam mais uma cartada para salvar esta inacreditável farsa, ao menos por mais algum tempo. Conforme a reportagem da revista, ficamos sabendo que a primeira versão vendeu mais de 16 milhões de exemplares. Provavelmente esperam repetir a dose com o novíssimo "diário", agora "modernizado" e mais ao gosto do público atual, com passagens picantes até sobre a sexualidade da menina... Fica-se a imaginar como será a terceira, a quarta e as dezenas de novas versões que poderão vir...
O toque final na manipulação, para encerrar com "chave de ouro" e demonstrar o descaso, a má fé e a própria arrogância destes veículos de comunicação onipotentes e acostumados a afirmarem o que lhes aprouver, sem contestação e apostando na ingenuidade da grande massa de leitores, fica por conta da legenda da foto desta matéria na revista Manchete, que afirma "... na foto, Anne em 1941, aos 22 anos"... Ora, se a lenda sempre nos afirmava que essa personagem teria morrido aos 13 ou 14 anos...

Depois que os falsificadores confessadamente admitiram que o famigerado "diário" nada mais é do que uma monumental impostura, alterada, deturpada e manipulada para transformar-se num dos grandes "best-sellers" mundiais, cabe aos nossos prefeitos, vereadores, deputados estaduais, federais e todos os responsáveis pelas áreas da educação, partirem para a ação, fazendo a única coisa cabível diante de tanta falsidade e infâmia: retirar o nome desta impostura da infinidade de praças, ruas, largos, teatros, colégios e outras instituições espalhadas por todo o país e pelo mundo.
Há mais de uma década o catedrático francês, professor da Universidade de Lyon, Robert Faurisson, dissecou e desmascarou, científica e impiedosamente a impostura do chamado "diário" de Anne Frank. Usando a frieza da técnica investigativa, inerente a todo autêntico pesquisador histórico, Faurisson provou, através de infindáveis evidências, a manipulação na elaboração dos famosos "diários", além de desnudar o grande e fabulosamente rendoso negócio em que se transformou esta falsificação histórica. Um exemplo: só em direitos autorais, o pai da infeliz menina ( que morreu de tifo, enquanto seu -- saudável e milionário -- pai foi hospitalizado em Auschwitz e sobreviveu) recebe somas em todas as escolas! A estória desta publicação está repleta de brigas e demandas, entre o pai, o tio, os editores, o compilador, o "escritor fantasma", etc, todos de olho no filão interminável que representa a posse de seus direitos autorais.
Faurisson fez uma análise dos locais, manteve entrevistas, dissecou o "diário", provando as impossibilidades psicológicas, culturais, sociais, históricas, temporais, de situação, de verossimilhança, de lógica, de espaço, etc. Vale a pena confirmar esta extraordinária pesquisa: Quem escreveu o Diário de Anne Frank ? de Robert Faurisson, Revisão Editora, 85 páginas.
O livro é uma aula de pesquisa interrogativa, ideal para juristas, técnicos forenses, advogados, policiais, historiadores, estudantes, etc.

Recentemente as agências internacionais de notícias liberaram uma pequena nota, com os seguintes dizeres: O famoso Diário de Anne Frank, a adolescente judia de Amsterdã que morreu em 1945 num campo de concentração, foi censurado pelo próprio pai da moça. Ele retirou do texto dos cadernos onde ela escrevia, tudo que considerou "escabroso" e decidiu fazer algumas modificações por conta própria, por motivos morais, ou de conveniência". Sem comentários.
Sem dúvida a garota Anne Frank não é uma imaginação, mas a estória de seu diário com certeza é uma grande peça publicitária. Até para um leigo, não há qualquer problema em verificar que foram utilizadas duas caligrafias para escrever o diário. Uma delas é coerente a uma menina adolescente e a outra típica de um adulto.

Anne Frank foi vítima de tifo, epidemia que matou milhares de alemães e detentos dos campos de concentração durante o último conflito mundial. Isto nos deixa claro o motivo da existência de fornos crematórios e do pesticida Zyklon-B. Infelizmente a farsa do diário não é divulgada por meros motivos comerciais. Ninguém está interessado em matar a galinha dos ovos de ouro...

Link para o post ORIGINAL.

Fotos falsas

"Hitler e Göring regozijam-se com a fácil queda da França"
Sob este título aparece a foto (acima) à página 85 do livro Hitler, de Alan Wykes, da Editora Renes. Trata-se de uma fotografia publicada na edição 49 do jornal ilustrado alemão Kölnische Illustrierte Zeitung, em alemão e francês.


Mais fotos podem ser vistas neste link.

2 de out. de 2008

66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto

Elaboradas pelo Instituto pela Revisão Histórica


1. Que provas existem de que os nazistas mataram seis milhões de judeus?

Nenhuma. Tudo o que temos é testemunho de após a guerra, em sua maioria de “sobreviventes” individuais. Seu testemunho é contraditório e muito poucos dizem que realmente viram algum “gaseamento”. Não existem documentos convincentes chegados até nós e nenhuma grande evidência: nenhum monte de cinzas, nem crematórios capazes de destruir milhões de corpos, nem “sopa humana”, nem abajures feitos de pele humana, e nenhuma estatística demográfica acreditável.


2. Que evidência existe de que os nazistas não mataram seis milhões de judeus?

Extensas evidências forênsicas, demográficas, analíticas e comparativas demonstram a impossibilidade de tal número. O grandemente repetido número de “Seis Milhões” é uma exageração irresponsável.


3. Simon Wiesenthal alguma vez escreveu que “não existiram campos de extermínio em solo alemão”?

Sim. O famoso “caçador de nazistas” escreveu isso em Star and Stripes, a 24 de janeiro de 1993. Ele também sustenta que “gaseamentos” de judeus aconteceram apenas na Polônia.


4. Se Dachau era na Alemanha, e até Wiesenthal diz que não era um campo de extermínio, porque muitos veteranos americanos dizem que era um campo de extermínio?

Depois que os Aliados capturaram Dachau, muitos GIs e outros foram ciceroneados pelo campo, e viram um prédio que alegadamente era uma “câmara de gás”. A mídia de massa falsamente continua a dizer que Dachau era um campo de “gaseamento”.


5. E Auschwitz? Existe alguma prova de que câmaras de gás foram utilizadas para matar pessoas lá?

Não. Auschwitz, capturada pelos soviéticos, foi modificada após a guerra, e uma sala foi reconstruída para parecer uma grande “câmara de gás”. Depois que o maior especialista em construção e design de câmaras de gás (reais)norte-americanas, Fred Leuchter, examinou esta e outras alegadas câmaras de gás, ele disse que era um “absurdo” dizer que elas foram, ou poderiam ter sido, utilizadas para execuções.


6. Se Auschwitz não era um “campo de extermínio”, qual era seu verdadeiro propósito?

Era um centro de internamento e parte de um complexo manufatureiro de grande escala. Combustível sintético foi produzido lá, e seus prisioneiros foram utilizados como força de trabalho.


7. Quem construiu os primeiros campos de concentração?

Durante a Guerra dos Bôeres (1899-1902), os britânicos erigiram o que eles chamaram “campos de concentração” na África do Sul, para internar as mulheres e crianças dos afrikaners sul-africanos. Aproximadamente 30.000 morreram nestes campos, que eram tão terríveis quanto os campos alemães na II Guerra Mundial.


8. No que os campos de concentração alemães diferiam dos campos de “relocamento” no qual os nipo-americanos foram internados durante a Segunda Guerra?

A única diferença significante é que os alemães internavam pessoas com base em serem ameaças reais ou suspeitas ao esforço de guerra alemão, enquanto a administração Roosevelt internou pessoas com base apenas na raça.


9. Por que o governo alemão internou judeus em campos?

Ele considerava os judeus uma ameaça direta à segurança nacional. (Os judeus estavam grandemente representados na subversão comunista). Entretanto, todas os suspeitos riscos à segurança - não apenas judeus - estavam em perigo de internamento.


10. Que medidas hostis os judeus do mundo tomaram contra a Alemanha a partir de 1933?

Em março de 1933, organizações judias internacionais declararam um boicote internacional aos produtos alemães.


11. Os judeus do mundo declararam “guerra à Alemanha”?

Sim. Jornais ao redor do mundo demonstraram isso. Uma manchete do jornal London Daily Express (24 de março de 1933), por exemplo, anunciava “Judéia declara guerra à Alemanha”.


12. Isto foi antes ou depois que as histórias sobre “campos de extermínio” começaram?

Isto foi muitos anos antes do começo dessas histórias, que começaram em 1941-42.


13. Que nação cometeu o primeiro bombardeio a um objetivo civil na II Guerra?

Grã-Bretanha, a 11 de maio de 1940.


14. Quantas “câmaras de gás” existiam para matar pessoas em Auschwitz?

Nenhuma.


15. Quantos judeus estavam vivendo nas áreas que vieram a ficar sob controle alemão durante a guerra?

Menos que seis milhões.


16. Se os judeus da Europa não foram exterminados pelos nazistas, o que aconteceu a eles?

Depois da guerra milhões de judeus ainda estavam vivos na Europa. Centenas de milhares (talvez até um milhão e meio) morreram de diversas causas durante a guerra. Outros emigraram aos Estados Unidos, à Palestina e outros países. Muitos mais fugiram da Europa após a guerra.


17. Quantos judeus fugiram ou foram evacuados para o fundo da URSS?

Mais que 2 milhões foram evacuados pelos soviéticos em 1941-42. Estes judeus portanto jamais ficaram sob controle alemão.


18. Quantos judeus emigraram da Europa antes da guerra, portanto colocando-se fora do alcance alemão?

Talvez um milhão (não incluindo aqueles absorvidos pela URSS.


19. Se Auschwitz não era um campo de concentração, porque seu comandante, Rudolf Höss, confessou que era?

Ele foi torturado pela polícia militar britânica, como um de seus interrogatores posteriormente admitiu.


20. Existe alguma evidência de alguma política de americanos, britânicos e soviéticos de torturar os prisioneiros alemães para conseguir “confissões” exatas para usar nos julgamentos de Nürnberg e outros?

Sim. Tortura foi usada extensivamente para produzir “evidências” fraudulentas para os infames Julgamentos de Nürnberg, e outros julgamentos de “crimes de guerra” após.


21. Como a história do Holocausto beneficia os judeus atualmente?

Ela ajuda a tornar os judeus um grupo incriticável. Como um tipo de religião secular, ela dá uma junção emocional entre os judeus e seus líderes. É uma poderosa ferramenta nas campanhas para conseguir fundos judaicas, e é usado para justificar a “ajuda” norte-americana a Israel.


22. Como beneficia o Estado de Israel?

Ele justifica os bilhões de dólares em “reparações” que a Alemanha pagou a Israel e a muitos “sobreviventes” individuais. É usado pelo Lobby Sionista/Israelense para ditar uma política externa pró-Israel aos Estados Unidos no Oriente Médio, e para forçar o pagador de impostos americano a mandar dinheiro a Israel, totalizando bilhões por ano.


23. Como é usado por muitos clérigos cristãos?

A história do Holocausto é citada para justificar a noção do Antigo Testamento dos judeus como um eternamento perseguido “Povo Escolhido”.


24. Como beneficiou os comunistas?

Ele divergiu atenção das provocações soviéticas e atrocidades antes, durante e após a II Guerra Mundial.


25. Como beneficiou a Inglaterra?

Da mesma forma que aos soviéticos.


26. Existe alguma evidência de que Hitler ordenou o extermínio em massa de judeus?

Não.


27. Que tipo de gás foi utilizado nos campos de concentração alemães durante a guerra?

Gás cianídrico de “Zyklon B”, um pesticida comercial que foi utilizado amplamente pela Europa.


28. Para que propósito era fabricado o Zyklon B?

Era um pesticida utilizado para fumigar roupas para matar os piolhos transmissores de tifo e outras pestes.


29. Era um produto recomendável para o extermínio em massa?

Não. Se os nazistas tinham a intenção de utilizar gás venenoso para matar pessoas, produtor muito mais eficientes estavam disponíveis. Zyklon B é um agente de fumigação de ação lenta.


30. Quanto tempo leva para ventilar uma sala depois de fumigação com Zyklon B?

Normalmente algo em torno de 20 horas. O processo como um todo é muito complicado e perigoso. Máscaras contra gás devem ser utilizadas, e somente empregados treinados são empregados.


31. O comandante de Auschwitz Höss disse que seus homens entrariam nas “câmaras de gás” para remover os corpos dez minutos depois que as vítimas morreram. Como você explica isto?

Isso não pode ser explicado porque, ao fazê-lo, eles teriam sofrido o mesmo destino que as vítimas “gaseadas”.


32. Höss disse em sua “confissão” que seus homens fumavam cigarros enquanto tiravam os corpos das câmaras de gás, dez minutos após o gaseamento. Zyklon B não é explosivo?

Sim. A confissão de Höss é evidentemente falsa.


33. Qual era o procedimento exato que os nazistas alegadamente usaram para matar os judeus?

As histórias vão de jogar gás em uma sala lotada através de buracos no teto, jogar gás através de chuveiros, a “câmaras de vapor”, a máquinas de “eletrocução”. Milhões alegadamente morreram destes modos.


34. Como poderia um programa de extermínio em massa ser mantido secreto daqueles que iriam morrer?

Não poderia ter sido mantido secreto. O fato é que não aconteceram gaseamentos em massa. As histórias de extermínio se originaram como propaganda de guerra.


35. Se os judeus que iriam morrer conheciam o que o destino lhes reservava, porque eles seguiram os alemães sem resistir?

Ele não resistiram porque eles não acreditavam que havia qualquer intenção de matá-los.


36. Quantos judeus morreram em campos de concentração?

Estimativas competentes vão de 300.000 a 500.000.


37. Como eles morreram?

Em sua maioria, de diversas epidemias de tifo que castigaram a Europa em guerra, bem como fome e falta de cuidados médicos nos últimos meses de guerra, quando virtualmente todos os transportes por estradas e ferrovias havia sido destruído pelos Aliados.


38. O que é tifo?

Esta doença sempre aparece quando muitas pessoas são colocadas juntas em condições insalubres. É carregada por piolhos que infestam o cabelo e as roupas. Ironicamente, se os alemães tivesse utilizado mais Zyklon B, mais judeus poderiam ter sobrevivido aos campos.


39. Qual é a diferença se 6 milhões ou 300.000 judeus morreram durante a Segunda Guerra Mundial?

5.700.000


40. Alguns “sobreviventes” judeus afirmam que viram corpos serem jogados em fossas e queimados. Quanto combustível seria necessário para isto?

Bem mais do que ao que os alemães tinham acesso, pois até havia uma certa falta de combustível durante a guerra.


41. Corpos podem ser queimados em fossas?

Não. É impossível para corpos humanos serem totalmente consumidos pelas chamas desta maneira por causa da falta de oxigênio.


42. Historiadores do Holocausto afirmam que os nazistas eram capazes de cremar corpos em mais ou menos 10 minutos. Quanto tempo se leva para incinerar um corpo, de acordo com operadores de crematórios profissionais?

Mais ou menos uma hora e meia, com os ossos maiores requerendo processamento extra depois.


43. Por que os campos de concentração alemães tinham fornos crematórios?

Para dar um jeito eficiente e sanitário nos corpos daqueles que morriam.


44. Dado um ciclo de serviço de 100% em todos os crematórios de todos os campos de concentração em território controlado pelos alemães, qual é o máximo número de corpos que seria possível incinerar durante todo o período no qual estes crematórios estiveram em operação?

Mais ou menos 430.600.


45. Pode um forno crematório ser operado 100% do tempo?

Não. Cinqüenta por cento é uma estimativa generosa (12 horas por dia). Fornos crematórios devem ser limpados regularmente quando em operação pesada.


46. Quanto de cinza sobra de um corpo cremado?

Depois que todos os ossos foram destruídos, mais ou menos uma caixa de sapatos cheia.


47. Se seis milhões de pessoas foram incineradas pelos nazistas, o que aconteceu ás cinzas?

Isto ainda deve ser “explicado”. Seis milhões de corpos iriam produzir muitas toneladas de cinzas, entretanto não há evidência de algum grande depósito de cinzas.


48. As fotos de reconhecimento aéreo feitas durante a guerra pelos Aliados de Auschwitz (tiradas durante o período em que as “câmaras de gás” e os crematórios estavam supostamente a todo o vapor) demonstram alguma evidência de extermínio?

Não. De fato, estas fotos não revelam um traço da enorme quantidade de fumaça que supostamente estava constantemente sobre o campo, nem dão qualquer evidência de “fossas abertas” nas quais os corpos eram alegadamente queimados.


49. Qual era o ponto principal das “Leis de Nürnberg” alemães de 1935?

Elas proibiam o casamento e relações sexuais entre alemães e judeus, similares às leis existentes em Israel hoje.


50. Há algum precedente americano para as Leis de Nürnberg?

Anos antes do Reich de Hitler, a maioria dos estados dos EUA tinha passado leis proibindo o casamento entre pessoas de diferentes raças.


51. O que a Cruz Vermelha Internacional disse em respeito à questão do “Holocausto”?

Um relatório oficial de uma visita de uma delegação da Cruz Vermelha Internacional a Auschwitz em setembro de 1944 disse que os internos podiam receber pacotes, e que os rumores de câmaras de gás não puderam ser verificados.


52. Qual era o papel do Vaticano no tempo em que seis milhões de judeus foram alegadamente exterminados?

Se existisse um plano de extermínio, o Vaticano certamente estava em posição de saber sobre ele. Mas, como não havia nenhum, o Vaticano não tinha razão alguma para falar contra ele, e não o fez.


53. Que evidências existem de que Hitler sabia do programa de extermínio de judeus em andamento?

Nenhuma.


54. Os nazistas e os sionistas colaboraram?

Tão cedo quanto 1933, o governo de Hitler assinou um acordo com os sionistas permitindo aos judeus emigrar da Alemanha à Palestina, levando grandes quantidades de capital com eles.


55. Como morreu Anne Frank?

Depois de sobreviver ao internamento em Auschwitz, ela sucumbiu ao tifo no campo de Bergen-Belsen, apenas algumas semanas antes do fim da guerra. Ela não foi gaseada.


56. O Diário de Anne Frank é genuíno?

Não. Evidências compiladas pelo Professor Robert Faurisson demonstram que o famoso diário é uma fraude literária.


57. E aquelas fotografias e filmes tomados dos campos alemães liberados mostrando pilhas de corpos emaciados? São falsas?

Fotografias podem ser falsificadas, mas é bem mais fácil adicionar uma descrição mentirosa na foto ou um comentário ao pedaço de filme. Pilhas de corpos não querem dizer que estes corpos foram “gaseados” ou deliberadamente esfomeados até a morte. Na verdade, estas eram vítimas trágicas de epidemias e/ou fome devido à falta de comida nos campos logo antes do final da guerra.


58. Que inventou o termo “genocídio”?

Raphael Lemkin, um judeu polonês, em um livro publicado em 1944.


59. Filmes como “A Lista de Schindler” são documentários?

Não. Tais filmes são dramas fictícios vagamente baseados na História. Infelizmente, muitas pessoas os aceitam como verdadeiros documentários históricos.


60. Quantos livros foram publicados que refutam algum aspecto da história oficial do Holocausto?

Dúzias. Muitos mais estão em produção.


61. O que aconteceu quanto o Instituto pela Revisão Histórica ofereceu US$ 50.000 a qualquer um que pudesse provar que judeus foram gaseados em Auschwitz?

Nenhuma prova foi oferecida para pedir a recompensa, mas o Instituto foi processado em US$ 17 milhões pelo ex-prisioneiro em Auschwitz Mel Mermelstein, que alegou que a recompensa lhe causou perda de sono e o sofrimento de seu negócio, e representava “negação injuriosa de fato estabelecido”.


62. E sobre a acusação de que aqueles que questionam a história do Holocausto são meramente anti-semitas ou neo-nazistas?

Isto é uma mentira designada para retirar a atenção de fatos e argumentos honestos. Estudiosos que refutam o Holocausto são de todas as correntes políticas, etnias e religiões (inclusive judeus). Não existem nenhuma correlação entre a refutação do Holocausto e o anti-semitismo ou neo-nazismo. Crescentes números de estudiosos judeus admitiram abertamente a falta de evidência para pontos chave da história do Holocausto.


63. O que aconteceu aos historiadores “revisionistas” que desafiaram a história do Holocausto?

Todos tem sido vítimas de campanhas de ódio, perda de posições acadêmicas, perda de pensões, destruição de sua propriedade e violência física.


64. O Instituto pela Revisão Histórica sofreu alguma retaliação por seus esforços para manter o direito da liberdade de expressão e liberdade acadêmica?

O IHR (Institute for Historical Review) sofreu ataques a bomba três vezes, e foi completamente destruído a 4 de julho de 1984, num ataque criminoso. Numerosas ameaças de morte por telefone tem sido recebidas. A cobertura da mídia sobre o IHR tem sido grandemente hostil.


65. Por que existe tão pouca publicidade sobre as opiniões revisionistas?

Porque, por razões políticas, o Establishment não quer uma discussão a fundo sobre os fatos em torno da história do Holocausto.


66. Onde eu posse conseguir mais informações sobre o “outro lado” da história do Holocausto, bem como fatos concernentes a outros aspectos do revisionismo da II Guerra Mundial?

O Instituto pela Revisão Histórica, P.O. Box 2739, Newport Beach, CA 92659, USA, tem uma grande variedade de livros, fitas cassete e de vídeo sobre importantes acontecimentos históricos.

26 de set. de 2008

H O L O C A U S T O UM EVENTO HISTÓRICO OU UMA PROFECIA CONTIDA NA TORAH?


Como em uma inquisição, a contextualização histórica do holocausto é proibida na Alemanha. Na Alemanha as leis, em essência, buscam desesperadamente suprimir e esconder os eventos ocorridos entre 1941 e 1945. Na Alemanha, os ataques não se limitam à supressão do fato de que o holocausto é uma grande mentira, perversas mentiras sobre o alegado holocausto são inventadas para detrimento coletivo do povo alemão.
A maioria de todos os Judeus, bem como do povo alemão, são vítimas de uma verdadeira "ditadura do holocausto". Isso é feito para que os alemães aceitem a culpa pela "morte de seis milhões de judeus", assim Israel pode finalmente juntar a profecia da Torah ("E retornarão menos 6 milhões", Ben Weintraub, The Holocaust Dogma, Cosmo Publishing, Washington 1995, p. 3). Isso ajusta-se com um interessante manifesto feito pelo professor israelense Michael Wolffsohn em Frankfurter Allgemeine Zeitung em 15 de abril de 1994, p. 21: "Portanto os Judeus necessitam do Holocausto de maneira geral e, por derivação, a Alemanha em particular, como um símbolo de significativa coesão. Eles estão presos na Alemanha para preservarem sua identidade judaica."
Ele (o holocausto) é talvez o caso do povo alemão, que sem nunca ter sido consultado, sirva como garantia para o cumprimento da profecia da Torah sobre a "perda de seis milhões". É esse o motivo pelo qual o estabelecimento da República Federal da Alemanha foi feito através de um acordo mantido sob o mais absoluto em segredo? A este respeito o Frankfurter Allgemeine Zeitung de 15 de Augusto de 1994, p. 21, traz uma interessante citação: "Ao desmentir o assassinato dos Judeus, ele [Deckert] nega a legitimidade da República Federal [da Alemanha]." Além de tudo isso, no Artigo 7.1 do Acordo de Transferência com os Aliados a República Federal compromete-se a salvaguardar não apenas a (falsa) veracidade do holocausto, mas também as mentiras do holocausto, pelo resto dos tempos.
E assim, Israel e a República Federal da Alemanha possuem uma coisa em comum: ambas nações parcem ter sido construídas sobre o cumprimento da profecia dos "seis milhões de judeus mortos". Claramente, de acordo com a profecia da Torah, Israel pode existir como nação apenas se ele possuir "seis milhões de judeus desaparecidos" para chorar. Esta profecia, que de acordo com a versão política do holocausto foi cumprida, representa o fundamento da Constituição Israelense. Na revista Der Spiegel, número 4 de 1996, Rudolf Augstein, o editor, coloca o seguinte: "A memória de Auschwitz tornou-se constituinte da auto-percepção do Estado judaico." E o povo alemão, alguém pode conjecturar, provavelmente recebeu a bênção dos Aliados para a Reunificação das duas Alemanhas porque aceitou e endossou a perpetuação do "desaparecimento de seis milhões de judeus", garantindo assim a profecia. Rudolf Wassermann, da Ex-suprema Justiça descreveu a situação alemã como segue: (Die Welt, April 28, 1994): "Qualquer um que desminta a veracidade sobre os campos de extermínio Nacional-Socialistas trai as bases nas quais a República Federal da Alemanha foi construída."
Nossa suspeita também é fundamentada pelo fato de que organizações judaicas já haviam anunciado a morte de "seis milhões" antes da Segunda Guerra Mundial (na Ucrânia). O jornal judeu The American Hebreu chamou massacres ocorridos na Ucrânia entre 1918 e 1921 de "holocausto". Esta publicação do jornal judaico ocorreu em 1919, ou seja, dois anos antes do fim das ações do líder ucraniano Petlyura os judeus já afirmavam que "seis milhões" de judeus seriam mortos.



Mas de acordo com o Prof. Israel Shahak, "no máximo" algumas centenas de milhares de judeus morreram, de forma que como resultado disso temos a clara definição de que a religião judaica necessita da figura dos "seis milhões", e para satisfazer esta necessidade a história precisa ser costurada e ajustada para atender a profecia religiosa. Desde que se mostrou impraticavel politicamente o retorno dos judeus para a Palestina nos anos 20 (1920) os "seis milhões" ucranianos foram trancafiados na "caixa de pó" dos planos fracassados. Entretanto, de acordo com a "história oficial" a profecia finalmente foi executada com Adolf Hitler.
De acordo com a profecia da Torah os judeus, em seu retorno, receberiam não apenas a região hoje ocupada pelo Estado de Israel, mas Eretz-Israel (Deuteronomy 1:6-8 and Joshua 1:3-7). Eretz-Israel inclui uma grande parte da Turquia, uma grande parte do Egito, Iraque, Siria, partes da Arábia Saudita e muito mais. Mas se na verdade não morreram seis milhões de judeus significa que as lideranças dos judeus tentaram enganar o próprio deus judaico. Poderia ser esta a razão pela qual os judeus não receberam o Eretz-Israel, de fato uma punição de Yahweh pelo fato dos líderes judeus terem tentado enganar Ele com um falso holocausto de seis milhões para poderem voltar para Israel antes da época determinada pelo deus judaico?

ISRAEL

Professor Dietrich Schwanitz


Aqueles que nos ensinam a história do holocausto "não são educadores, não são intelectuais, eles são verdadeiros sacerdotes."

Professor Dietrich Schwanitz afirma que os proponentes da versão politicamente e juridicamente aprovada do holocausto são "grandes sacerdotes na arte da enganação" e, de forma alguma são educadores. Em Focus, número 38/1997, p. 171, ele declarou:

"Se nós não denunciamos que verdadeiramente são os grandes sacerdotes da arte da memória: não são educadores, não são intelectuais, eles são verdadeiros sacerdotes... Eu estou me referindo às pessoas que lutam para manter o debate sobre o holocausto fora do questionamento científico e tornam o holocausto em um culto por meio de tabus, monopólios de interpretação, proibindo comparações, regras semânticas e regulamentos."

HOLOCAUSTO: UM EVENTO HISTÓRICO OU UMA PROFECIA CONTIDA NA TORAH?

Livro de Ben Weintraub O Dogma do Holocausto Cosmo Publishing, Washington 1995, p. 3.

Como em uma inquisição, a contextualização histórica do holocausto é proibida na Alemanha. Na Alemanha as leis, em essência, buscam desesperadamente suprimir e esconder os eventos ocorridos entre 1941 e 1945. Na Alemanha, os ataques não se limitam à supressão do fato de que o holocausto é uma grande mentira, perversas mentiras sobre o alegado holocausto são inventadas para detrimento coletivo do povo alemão.

A maioria de todos os Judeus, bem como do povo alemão, são vítimas de uma verdadeira "ditadura do holocausto". Isso é feito para que os alemães aceitem a culpa pela "morte de seis milhões de judeus", assim Israel pode finalmente juntar a profecia da Torah ("E retornarão menos 6 milhões", Ben Weintraub, The Holocaust Dogma, Cosmo Publishing, Washington 1995, p. 3). Isso ajusta-se com um interessante manifesto feito pelo professor israelense Michael Wolffsohn em Frankfurter Allgemeine Zeitung em 15 de abril de 1994, p. 21: "Portanto os Judeus necessitam do Holocausto de maneira geral e, por derivação, a Alemanha em particular, como um símbolo de significativa coesão. Eles estão presos na Alemanha para preservarem sua identidade judaica."

Ele (o holocausto) é talvez o caso do povo alemão, que sem nunca ter sido consultado, sirva como garantia para o cumprimento da profecia da Torah sobre a "perda de seis milhões". É esse o motivo pelo qual o estabelecimento da República Federal da Alemanha foi feito através de um acordo mantido sob o mais absoluto em segredo? A este respeito o Frankfurter Allgemeine Zeitung de 15 de Augusto de 1994, p. 21, traz uma interessante citação: "Ao desmentir o assassinato dos Judeus, ele [Deckert] nega a legitimidade da República Federal [da Alemanha]." Além de tudo isso, no Artigo 7.1 do Acordo de Transferência com os Aliados a República Federal compromete-se a salvaguardar não apenas a (falsa) veracidade do holocausto, mas também as mentiras do holocausto, pelo resto dos tempos.

E assim, Israel e a República Federal da Alemanha possuem uma coisa em comum: ambas nações parcem ter sido construídas sobre o cumprimento da profecia dos "seis milhões de judeus mortos". Claramente, de acordo com a profecia da Torah, Israel pode existir como nação apenas se ele possuir "seis milhões de judeus desaparecidos" para chorar. Esta profecia, que de acordo com a versão política do holocausto foi cumprida, representa o fundamento da Constituição Israelense. Na revista Der Spiegel, número 4 de 1996, Rudolf Augstein, o editor, coloca o seguinte: "A memória de Auschwitz tornou-se constituinte da auto-percepção do Estado judaico." E o povo alemão, alguém pode conjecturar, provavelmente recebeu a bênção dos Aliados para a Reunificação das duas Alemanhas porque aceitou e endossou a perpetuação do "desaparecimento de seis milhões de judeus", garantindo assim a profecia. Rudolf Wassermann, da Ex-suprema Justiça descreveu a situação alemã como segue: (Die Welt, April 28, 1994): "Qualquer um que desminta a veracidade sobre os campos de extermínio Nacional-Socialistas trai as bases nas quais a República Federal da Alemanha foi construída."

Nossa suspeita também é fundamentada pelo fato de que organizações judaicas já haviam anunciado a morte de "seis milhões" antes da Segunda Guerra Mundial (na Ucrânia). O jornal judeu The American Hebreu chamou massacres ocorridos na Ucrânia entre 1918 e 1921 de "holocausto". Esta publicação do jornal judaico ocorreu em 1919, ou seja, dois anos antes do fim das ações do líder ucraniano Petlyura os judeus já afirmavam que "seis milhões" de judeus seriam mortos.


SEIS MILHÕES JÁ EM 1919

The American Hebrew
(New York, número 582, 31 de Outubro de 1919):

Seis milhões de homens e mulhares estão morrendo... oitocentas mil crianças choram por pão. E este destino se abate sobre eles não por culpa deles próprios... mas através da terrível tirania da guerra e o fanatismo por sangue judeu. Esta ameaça de holocausto da vida humana..."

Mas de acordo com o Prof. Israel Shahak, "no máximo" algumas centenas de milhares de judeus morreram, de forma que como resultado disso temos a clara definição de que a religião judaica necessita da figura dos "seis milhões", e para satisfazer esta necessidade a história precisa ser costurada e ajustada para atender a profecia religiosa. Desde que se mostrou impraticavel politicamente o retorno dos judeus para a Palestina nos anos 20 (1920) os "seis milhões" ucranianos foram trancafiados na "caixa de pó" dos planos fracassados. Entretanto, de acordo com a "história oficial" a profecia finalmente foi executada com Adolf Hitler.

SEIS MILHÕES EM 1936

O editor de livros judeu "Löwe" refere-se a "seis milhões" já em 1937:

Jüdischer Buchverlag Erwin Löwe (Berlin), 1937

Chaim Weizmann "discursos e ensaios 1901 - 1936"

Já em 25 de novembro de 1936, em um discurso perante a Comissão Real em Jerusalém, Chaim Weizmann (presidente da Organização Sionista Mundial, da Agência Judaica por muitos anos e primeiro presidente do Estado de Israel em 1948) definiu os "seis milhões" como uma figura simbóloica para o destino judeu.


SEIS MILHõES EM 1942

Jornal diário "taz"
(24 de Maio de 1995, página 12)

"O fato de que o local do Memorial Yad Vashem já havia sido planejado em 1942 revela uma relação formal com relação ao holocausto... Os pensamentos estavam voltados para a imortalização do Shoah enquanto a maioria das vítimas ainda estavam vivas."



MENTINDO E ENGANANDO O DEUS JUDAICO?

De acordo com a profecia da Torah os judeus, em seu retorno, receberiam não apenas a região hoje ocupada pelo Estado de Israel, mas Eretz-Israel [o Grande-Israel, ideia tão do agrado dos Neo-Conservadores norte-americanos de hoje*] - (Deuteronomy 1:6-8 and Joshua 1:3-7). Eretz-Israel inclui uma grande parte da Turquia, uma grande parte do Egito, Iraque, Siria, partes da Arábia Saudita e muito mais. Mas se na verdade não morreram seis milhões de judeus significa que as lideranças dos judeus tentaram enganar o próprio deus judaico. Poderia ser esta a razão pela qual os judeus não receberam o Eretz-Israel, de fato uma punição de Yahweh pelo fato dos líderes judeus terem tentado enganar Ele com um falso holocausto de seis milhões para poderem voltar para Israel antes da época determinada pelo deus judaico?


A FRASE DE ELIE WIESELS

E o que nós entendemos da famosa frase de Elie Wiesels sobre o holocausto de seis milhões de judeus:

"As coisas não são tão simples, Rebbe. Alguns eventos acontecem mas não são tidos como verdadeiros, outros são verdadeiros mesmo nunca tendo ocorrido." (Elie Wiesels)

Alguns eventos são tidos como verdadeiros mesmo que nunca tenham ocorrido? Acontecimentos "verdadeiros" mesmo que nunca tenham ocorrido, como a profecia dos seis milhões de judeus mortos para permitir a criação do Estado de Israel na terra prometida? (Elie Wiesel, Legends of Our Time, Schocken Books, New York 1982, page viii (introduction)


O APELO DE BAUER PARA ENCARAR OS FATOS DO HOLOCAUSTO

Durante o Congesso Sionista de Genebra em Agosto de 1997, um dos líderes judeus, Yehuda Bauer, diretor do Yad Vashem Institute for Holocaust Studies de Jerusalem, apelou para que os líderes sionistas interrompessem a manipulação do holocausto. O Frankfurter Allgemeine Zeitung reportou o apelo de Bauer como segue:


03 de Setembro de 1997 (página 43)

"Em um discurso Yehuda Bauer manifestou o desejo que os fatos históricos devem ser enfrentados sem parcialismos de forma a interromper a manipulação do holocausto".

Se a história dos campos de concentração dos judeus é um evento histórico e não uma violência imposta por uma crença religiosa, então ele precisa estar aberto às investigações, questionamento e análise dos seus efeitos, como é qualquer outro evento histórico. Fatos históricos não dão a ninguém o direito de transformar os judeus em santos, com está sendo feito por meio da construção de centenas de milhares de "memoriais do holocausto" em todo o planeta e por meio do estabelecimento do dia especial da "memória do holocausto".

Como por longo tempo o povo alemão pode ser humilhado e injuriado, dando a impressão de que não há nenhum limite para este ataque? Nós estamos indignados, porque mais de 10 milhões de alemães completamente inocentes - crianças, mulheres, idosos e soldados feridos - foram trucidados pelos Aliados em um dos maiores genocídios da história humana, e à nenhum irmão é permitido relembrar isso, muito menos defender a honra deles. Os assassinos que praticaram este Holocausto Aliado - contra os alemães - e seus líderes políticos foram recompensados por seus repugnantes atos com reluzentes medalhas. E o Chanceler Kohl e o corja anti-Alemã controlam a política, a economia e os meios de comunicação continuam a louvar os assassinos do povo Alemão como "libertadores".

Tudo o que não pode ser provado é transformado pelos "grandes sacerdotes" em uma violenta imposição de "fé no holocausto"


08 de Abril de 1989, página 29

" Arno J. Mayer, Professor deHistória Européia em Princeton (USA)... objetos de culto da memória da perseguição nacional-socialista aos judeus estão se tornando em um culto com as suas próprias romarias e peregrinações. Este culto, ele fala, cairam nas mãos de pártidários e contribuiu para remover a catástrofe judaica do seu contexto histórico, igualmente a teologia colorida concebida para o holocausto mostra que nós estamos no caminho de substituir o holocausto por um credo".

Link para o post original

Wikipedia

Uma das maiores fontes de consulta e estudo atual insiste em afirmar a veracidade da mentira do século...

"A tese revisionista implica necessariamente em anti-semitismo e racismo. O fato de questionarem o Holocausto, não o aceitarem e negarem qualquer prova documental, torna os revisionistas racistas, neo-nazistas ou mesmo extremistas de direita."

"Hoje, a divulgação das idéias revisionistas e demais propaganda considerada criminosa..."

23 de set. de 2008

Berlim conclui lista com todos os judeus perseguidos pelo nazismo

BERLIM (AFP) — O governo alemão recebeu nesta quarta-feira a primeira lista com todos os judeus que foram perseguidos pelo nazismo na Alemanha, cerca de 600 mil pessoas, informou um comunicado oficial.
A lista inclui informações sobre estes judeus, que viveram ou passaram pelo território alemão entre a chegada de Hitler ao poder, em 1933, e sua queda, em 1945, destaca o serviço de imprensa do governo.
Entre 500 mil e 550 mil judeus viviam na Alemanha antes do nazismo e em 1945, ao final da Segunda Guerra Mundial, restaram apenas alguns milhares.
A lista também inclui os judeus que passaram pela Alemanha quando fugiam do nazismo, como os judeus russos que se dirigiam aos Estados Unidos, explica a Fundação Memória, Responsabilidade e Futuro (EVZ), encarregada de elaborar o documento.
A relação será enviada a diversos museus e instituições, como o museu Yad Vashem de Jerusalém, o museu judeu de Berlim, a Jewish Claims Conference, o Holocaust Museum de Washington e o serviço de arquivos nazistas de Bad Arolsen (Alemanha).
A Fundação EVZ foi criada pelo governo de Gerhard Schroeder (1998-2005) para indenizar os ex-trabalhadores forçados do nazismo.
A lista traz informações como nome, endereço, data da prisão, da deportação e do exílio. No caso de óbito, o documento informa quando e onde ocorreu.
"É um tijolo que contribuirá para a reconstrução da identidade judaica", estimou o diretor da Fundação EVZ, Gunter Saathoff.

Um desafio

Alfredo Braga

Robert Faurisson


A questão da existência, ou da inexistência das câmaras de gás nazistas é de uma importância histórica considerável. Se as câmaras de gás existiram, elas fornecem a evidência de que os alemães tentaram exterminar fisicamente os judeus; por outro lado, se não existiram, não temos nenhuma evidência dessa tentativa de extermínio.
Pierre Vidal-Naquet, líder francês anti-revisionista, não tem ilusões. Para aqueles que estão a desistir da controvérsia das câmaras de gás, ele tem avisado que abandonar assim o argumento das câmaras de gás "é equivalente a nos rendermos em campo aberto" (Nouvel Observateur, 21 de setembro de 1984, p. 80). Nós só podemos concordar.
As câmaras de gás não são, contrariamente ao que disse um dia Jean-Marie Le Pen, um mero detalhe da história da 2ª Guerra Mundial, pois aqueles que contestam a sua existência estão sujeitos a sanções judiciais na França e em alguns outros países; e nem poderia o monumental Museu norte-americano em memória das vítimas do holocausto, situado em Washington, que foi formalmente inaugurado a 22 de Abril de 1993, ignorar por si próprio as câmaras de gás nazistas.
A questão mantém-se: Que tipo de representação física dessa terrível arma, iria o novo Museu apresentar? Nós agora sabemos a resposta, e é espantosa: Para que não faltasse nada, esse opulento museu — que custou aos contribuintes americanos e aos doadores da comunidade judaica americana mais de cento e cinqüenta milhões de dólares — limitou-se a mostrar-nos um modelo único de câmara de gás homicida, um modelo de câmara de gás do antigo campo de Majdanek, na Polônia: ou seja, uma câmara de gás para... despiolhamento. Como eu explicarei, até Jean-Claude Pressac, autor de um trabalho de quinhentas e sessenta e quatro páginas publicado em 1989 em cooperação com a Fundação Beate Klarsfeld, de Nova Iorque, foi obrigado a reconhecer que aquela sala foi meramente uma câmara de desinfestação.
Isto não é nada de novo. Por volta de 1945 os americanos tentaram registrar quatro câmaras de despiolhamento do campo de Danchau (Alemanha) como câmaras de gás homicidas. Os responsáveis pelo novo Museu do Holocausto, em Washington, recorreram a tal impostura porque foram forçados a isso: eles não foram capazes de mostrar aos visitantes uma representação física de alguma forma possível de pelo menos uma, qualquer uma, das câmaras que os alemães teriam usado para matar multidões.
O meu desafio em Estocolmo e em Washington
A 17 de Março de 1992, lancei um desafio às organizações judaicas de todo o mundo. Nesse dia, depois de chegar a Estocolmo a convite do meu amigo Ahmed Rami, lancei um desafio em escala internacional à imprensa sueca. Consiste nesta frase de nove palavras: "Consigam mostrar-me ou desenhar uma câmara de gás nazista!" Estas palavras foram acompanhadas por duas páginas de explicações.
De acordo com as minhas informações, os vários órgãos da imprensa sueca, ansiosos para responder ao meu desafio, contataram imediatamente todas as fontes possíveis no sentido de obterem fotografias das câmaras de gás nazistas. Para sua consternação, descobriram que não existem tais fotografias, e que as instalações ou salas normalmente mostradas aos turistas em Auschwitz e noutros lugares como câmaras de gás homicidas, não têm nenhuma das características de tais armazéns de matança química. Apesar da imprensa sueca ter lançado inúmeros ataques pessoais contra mim, o meu desafio não foi mencionado num único artigo de jornal, nem uma única palavra foi dita no rádio ou na televisão.
Com o passar dos meses, o embaraço aumentou entre aqueles que alardeavam a tese da exterminação física dos judeus durante a 2ª Guerra Mundial: daí o frenesi e a agitação que se alastrou às organizações judaicas em todo o mundo.
A 21 de Abril de 1993, renovei o meu desafio em Washington, desta vez dirigido aos responsáveis pelo Museu do Holocausto que estava para ser inaugurado no dia seguinte com a presença do Presidente Clinton, de diversas figuras de estado, e de Elie Wiesel. Entre os responsáveis do Museu, eu tinha em mente e estava a pensar principalmente em Michael Berenbaum, o Diretor de Investigação do Instituto.
O meu desafio em Washington pode ser resumido da seguinte maneira: Amanhã o Museu norte-americano em Memória das Vítimas do Holocausto irá ser inaugurado em Washington. Eu desafio as autoridades do Museu a providenciarem-nos uma representação física da câmara de gás mágica. Procurei durante trinta anos por essa representação sem nunca a ter encontrado: nem em Auschwitz, nem em qualquer outro campo de concentração, nem num museu, ou num livro, nem num dicionário ou numa enciclopédia, nem numa fotografia, ou modelo, ou documentário.
Claro que fui confrontado com certas tentativas de representação, mas todas elas são ilusórias. Nenhuma resistiu aos exames. Em particular, quando compreendemos os perigos extremos do uso do Zyklon B (um inseticida comercial) ou ácido cianídrico (HCN) rapidamente percebemos que os lugares que por vezes mostram aos turistas como sendo câmaras de gás homicidas, nunca poderiam ter servido como locais de matança química sem perigo para as pessoas em volta. Quando percebemos a extrema — e inevitável — complexidade de uma câmara de gás para execução de apenas um homem por gás cianídrico numa penitenciária americana, vemos imediatamente que os locais exibidos como "câmaras de gás nazistas" — onde, dia após dia, verdadeiras multidões de vítimas eram supostamente mortas — não mostram agora (porquê nunca existiu) ao menos um pouco da complexa maquinaria e dos dispositivos que teriam sido imprescindíveis para um empreendimento de tal monta.
Para além do assunto da vedação das câmaras, um dos mais sérios problemas por resolver tem sido a explicação do acesso à câmara saturada de HCN depois da execução para remover os corpos, também eles saturados com o mesmo veneno. O ácido cianídrico penetra na pele, nas membranas mucosas e nos fluidos corporais. O corpo de um homem que acabou de ser morto por esse poderoso veneno é ele próprio uma perigosa fonte de envenenamento, e não pode ser tocado com as mãos descobertas. Para se entrar numa câmara saturada de HCN para remover o corpo, é necessário equipamento especial, assim como máscara de gás também com filtro especial. Porque o esforço físico deve ser mínimo (ele acelera a respiração, reduzindo a eficácia do filtro) e antes de entrar no recinto, é necessário acionar exaustores para esgotar o gás, e depois neutralizá-lo. Quanto a este assunto, refiro-me a documentos sobre câmaras de gás usadas nas penitenciárias americanas, que publiquei em 1980.1
Avisei aos responsáveis do Museu norte-americano do Holocausto, em particular, ao Sr. Berenbaum, que amanhã, 22 de Abril de 1993, eles não precisarão oferecer como prova da existência das "câmaras de gás nazistas", uma câmara de gás de fumigação, ou de desinfestação de piolhos, ou uma área de chuveiros, ou um necrotério, ou um abrigo subterrâneo; estou ainda menos interessado num pedaço de parede, numa porta, ou pilhas de sapatos, ou chumaços de cabelos, ou montes de óculos. Quero algo que retrate inteiramente uma câmara de gás nazista, algo que demonstre uma precisa idéia da sua técnica e operacionalidade.

Evasivas e logro

Eu sabia que este desafio não podia ser respondido porque durante meio século eles têm-nos falado das câmaras de gás nazistas sem nunca nos terem mostrado uma. Eu também já esperava que o Museu iria forjar algum estratagema. Mas que tipo de estratagema?
A resposta viria no dia seguinte, 22 de Abril, a data da inauguração formal. (O Museu abriu ao público dia 26 de Abril.) No dia 22, obtive uma cópia de um livro com cerca de 250 páginas que se apresenta como sendo uma espécie de catálogo do novo Museu. Esse livro foi escrito por Michael Berenbaum, e é intitulado The World Must Know: The History of the Holocaust As Told in the United States Holocaust Memorial Museum ("O Mundo Tem Que Saber: A História do Holocausto Como é Contada no Museu Norte-americano em Memória do Holocausto") 1993, XVI, 240 páginas).
Na página 138 estão três fotografias:
● A primeira mostra-nos latas de Zyklon B e algumas pastilhas também de Zyklon B, que é descrito como um "inseticida altamente venenoso".

● A segunda mostra "um pedaço da porta da câmara de gás em Majdanek... do lado de fora, guardas SS podiam observar a matança através do pequeno postigo."

● A terceira fotografia mostra-nos "o interior de uma câmara de gás de Majdanek. As manchas azuis são os restos químicos do Zyklon B."2

A primeira fotografia nada mais prova além do fato que os alemães usaram o inseticida Zyklon B. (Este produto comercial foi usado em todo o mundo.) A segunda e a terceira fotografia devem ser familiares aos visitantes do antigo campo de Majdanek na Polônia. Eles irão reconhecer a porta exterior e a porta interior, assim como parte do interior da primeira câmara mostrada aos visitantes como sendo uma câmara de gás para execução, apesar desse recinto ter todas as características de uma sala de despiolhamento. A esse respeito, eu não vou citar aqui a minha própria investigação, incluindo as minhas fotografias que mostram a sala por inteiro, incluindo o pequeno anexo contendo um forno para produzir o calor que era essencial para a evaporação do HCN do Zyklon B (Na segunda fotografia descrita acima, a abertura para a admissão do ar aquecido pela fornalha pode ser vista, bem no alto, à direita). Tampouco citarei aqui o relatório do especialista americano em câmaras de gás, Fred Leuchter, que concluiu definitivamente que essa instalação foi uma câmara de desinfestação onde, não seres humanos, mas piolhos transmissores do tifo foram mortos.

A admissão de J-C Pressac

Atenho-me a referir Jean-Claude Pressac, protegido da Fundação Beate Klarsfeld, e autor do trabalho anti-revisionista de 1989, Auschwitz: Técnicas e Operações das Câmaras de Gás (a propósito, um título bastante enganador). Eis a opinião de Pressac sobre aquela mesma sala, a qual o Sr. Berenbaum se atreve a retratar como "câmara de gás nazista":
Os tijolos avermelhados e manchados de azul escuro são, para ele [Bernard Jouanneau, um advogado que se opôs a Faurisson num caso de tribunal em 1982 em Paris] a prova material e visível da existência das câmaras de gás homicidas. O problema existente é que a câmara de gás apresentada tem todas as características de uma instalação de DESPIOLHAMENTO. Não estou a dizer que nunca foi usada para matar pessoas, pois isso é possível (aqui, Pressac está enganado.3) mas os traços de azul-da-prússia são a indicação absolutamente certa do seu uso para despiolhamento. (p. 555.)
Pressac continua a apontar que a existência de uma vigia (pequeno postigo) não é prova de uma câmara de gás homicida, porque uma câmara de despiolhamento pode ser dotada de uma janela de verificação. Ele conclui:
Lamento dizer, e não sou o único no Ocidente, que as câmaras de gás homicidas e/ou de despiolhamento de Majdanek, ainda estão à espera de um verdadeiro historiador, o que é ligeiramente preocupante em virtude do fato que o campo caiu intacto nas mãos dos russos em 1944. (p. 555)
Na página 557 ele apresenta uma fotografia do exterior da câmara em questão, e de uma outra câmara localizada no mesmo edifício. De acordo com o texto explicativo, isso é uma fotografia... mostrando uma câmara de desinfestação, fazendo crer tratar-se de uma câmara de gás homicida. Entre as duas portas com as suas janelas de verificação, os tijolos mais escuros são de cor azul-da-prússia, um sinal do uso prolongado de Blausäure (ácido azul), ou ácido cianídrico, ou ácido prússico, vendido como agente de despiolhamento sob o nome de Zyklon B.
Deve-se salientar que estas câmaras estavam situadas no edifício de Bad und Desinfektion (Banho e Desinfestação) localizado à direita da entrada do campo, e perfeitamente à vista. É compreensível que nas suas "Notas Bibliográficas" (pp. 224-232) Berenbaum não faça menção à página 564 do livro de Pressac.

Um novo avanço para o revisionismo

Em 1978 o Presidente Jimmy Carter indicou uma comissão encarregada de criar um conselho central para o museu em memória do holocausto. Ele escolheu como presidente dessa comissão Elie Wiesel, o que inspirou Arthur Butz a fazer aquele comentário tão exato quanto sarcástico: Era necessário um historiador, mas foi escolhido um "melodramático".
A escolha de Berenbaum como a "autoridade sábia" do Museu pertence à mesma natureza: Berenbaum é professor adjunto de teologia na Universidade de Georgetown. Quando era pretendido um historiador, foi escolhido um teólogo — o que é apropriado porque, de alguns anos para cá, em lugar de uma "história do holocausto," as organizações judaicas a substituíram pela "religião do holocausto."
O pilar central dessa religião, como eu costumo dizer, é a câmara de gás mágica que, como uma miragem, é a imagem do irreal.
Para retratar esse "pilar central", os funcionários do Museu selecionaram uma câmara de despiolhamento, e falsamente a rotularam como "câmara de gás homicida". Apesar de ter sido projetada e construída pelos alemães como instalação para proteger a saúde dos prisioneiros judeus e não-judeus, é-nos apresentada como um instrumento de tortura e assassínio desses detentos. Esse cenário resume a fraude e a arrogância dos fanáticos da "religião do holocausto".
Chegou a hora para uma maior honestidade intelectual e equilíbrio mental relativamente à história da desgraça do povo judeu durante a 2ª Guerra Mundial. Os visitantes do novo Museu do Holocausto em Washington — especialmente os contribuintes americanos, sem os quais ele não existiria — têm o direito de exigir do Sr. Berenbaum, e de seus amigos, um relatório das despesas. Contudo, um recente artigo do jornal Los Angeles Times, em 20 de abril de 1993, trazia esta manchete: Sondagem revela que um em cada três americanos tem dúvidas se existiu o holocausto. Essas dúvidas só irão aumentar.
Alguns dias depois da inauguração do Museu, o Sr. Berenbaum revelou a um jornal: Vocês estão cercados pela morte. É como trabalhar numa sala de emergências ou numa funerária.... Eu acabei como um analista de poltrona. (The Washington Post, 26 de Abril de 1993, p. B6.)
Não está fora de questão que Berenbaum regresse às suas análises de poltrona quando ele entender as graves conseqüências do seu engano. O dia 22 de Abril de1993 era para ser a data para a consagração da "religião do holocausto" em solo americano. Na realidade, esta data ficará na História como um sinal de uma vitória extraordinária para os historiadores revisionistas. Umas duzentas pessoas reuniram-se em Washington, DC, a 22 de Abril para expressar a sua oposição ao Museu Americano em Memória do Holocausto.
Para concluir, gostaria aqui de prestar um tributo àqueles revisionistas que contribuíram para a vitória neste ponto específico:

● Primeiro, a Ahmed Rami, exilado em Estocolmo, que me permitiu publicar o lançamento do Desafio de Estocolmo a 17 de Março de 1992;

● A seguir, ao Institute for Historical Review na Califórnia do Sul que desde 1979 tem, mais do que qualquer outra instituição no mundo, tornado possível a publicação de livros, ensaios e artigos sobre o "holocausto" de uma natureza erudita e muitas vezes ingrata, e isto apesar da repressão, perseguição e violência; este Instituto já organizou onze conferências em condições bastante difíceis e por vezes dramáticas e, em realidade, providenciou o encontro nos arredores de Washington, DC, a 21 de Abril onde pude renovar o meu Desafio de Estocolmo, desta vez no Museu Americano em Memória do Holocausto;4

● Finalmente, a Ernst Zundel, de Toronto, sem o qual o revisionismo do "holocausto" provavelmente ainda continuaria a lutar na obscuridade.

O meu pensamento vai também para os revisionistas franceses que despenderam tantos esforços, entre eles uma pessoa em particular que eu não posso mencionar o nome sem o colocar em perigo, e que pode ser chamado o motivo principal do Movimento Revisionista na França.



NOTAS:

1 Serge Thion, Vérité historique ou vérité politique? (Paris: 1980), pp. 301-309.

2 Nas páginas 140-144 do novo livro de Berenbaum, encontramos ingênuas figuras de gesso que supostamente representam, por ordem, vítimas na sala de substituição, na câmara de gás, e na sala de cremação num crematório de Auschwitz-Birkenau. Enquanto museus históricos (tal como museus militares e de guerra) tentam, normalmente, ilustrar o que realmente aconteceu usando modelos que são tão exatos e tão bem descritos quanto possível, essas figuras no livro de Berenbaum são apresentadas como uma espécie de cenário "celeste". O texto explicativo está repleto de imprecisões, erros e coisas absurdas, e ele testemunha a urgente necessidade de se fazer uma revisão que faça decrescer o número de alegadas vítimas de cada gaseamento, e o número de cremações diárias. Berenbaum faz uma discreta alusão a um modelo que os comunistas poloneses construíram depois da guerra e que é ainda exibido no Museu de Auschwitz (Bloco 4, segundo andar). Eu compreendo que uma réplica desse modelo possa ser mostrada no Museu de Holocausto em Washington. Se assim é, por que é que Berenbaum não a incluiu no seu livro? Talvez ele tenha aprendido que eu próprio usei freqüentemente esse modelo para demonstrar a impossibilidade física das operações necessárias para gaseamentos? Vejam, principalmente, o meu vídeo "O problema das Câmaras de Gás" (1982), assim como o meu comentário, "Auschwitz em imagens", dado no final da edição francesa do livro de Wilhelm Stäglich, O mito de Auschwitz (La Vieille Taupe, 1986, pp. 492, 507). Até J-C Pressac é cético quanto a este modelo. (Auschwitz: técnicas e operações das câmaras de gás, pp. 377-378). Sintomaticamente, e de qualquer modo, ele não nos fornece a sua própria versão.

3 Uma câmara para despiolhamento com Zyklon B nunca poderia ter sido usada como câmara de gás homicida. A primeira pode funcionar de forma relativamente simples, enquanto que a segunda é necessariamente muito complexa. A diferença de concepção entre estas duas disposições faz com que seja fácil a liberação do gás HCN da estrutura e das roupas depois da desinfestação, contrariamente à extrema dificuldade em remover o gás da pele, membranas mucosas, e fluidos corporais de um cadáver. No primeiro caso, o gás HCN é removido da sala por ventilação e circulação de uma grande quantidade de ar quente, o que permite a evaporação. Depois as roupas são expostas ao ar livre para que se dissipe o gás restante. No segundo caso, não seria possível aquecer ou agitar os corpos. O mecanismo de uma verdadeira câmara de gás homicida, como as que são usadas nos Estados Unidos para executar criminosos condenados, é muito complexo. Para executar somente uma pessoa, é necessário um processo tão complicado e minucioso que dificilmente podemos conceber a sofisticação dos mecanismos que as supostas câmaras de gás nazistas teriam de apresentar para executar não só uma vítima, mas centenas, ou milhares ao mesmo tempo. Tais câmaras de gás ter-se-iam transformado em verdadeiras piscinas de veneno, impossível de esgotar. Ninguém, mesmo usando máscaras de gás, ao fazer qualquer esforço físico, poderia sobreviver entrando em tal oceano de ácido cianídrico para remover os corpos e limpar tudo para o próximo banho.

4 No Congresso, fiz também dois desafios adicionais: Primeiro: dêem-me o nome da pessoa que consideram ser a melhor testemunha dos gaseamentos. Segundo: tornem públicos os documentos que continuam a manter secretos, particularmente os papéis do Dr. Mengele. (Existem mais de catorze quilogramas de arquivos e anotações de Mengele, incluindo as suas memórias Fiat Lux – Que haja Luz – nas quais descreve a realidade de Auschwitz.)

S. E. Castan comenta debate sobre o Holocausto

Ensinar o Holocausto no Século XXI

Que Absurdo!

“livro direccionado à compreensão do fenómeno do anti-semitismo”

Prefácio:

Em boa hora, decidiu a Via Occidentalis publicar a tradução do livro Ensinar o Holocausto no Século XXI, editado pelo Conselho da Europa.
Trata-se, como é referido na apresentação do mesmo, de uma obra com uma preocupação essencialmente pedagógica com vista a fornecer um material de apoio – simultaneamente conciso, rigoroso e de fácil consulta – a professores e alunos.
Ensinar o Holocausto não é um desafio fácil. Portugal não foi ocupado por Hitler durante a IIª Grande Guerra, nem sofreu as consequências do Holocausto no seu solo. Mas esta feliz circunstância histórica leva a que, praticamente, apenas a população judaica em Portugal tenha laços afectivos, memórias concretas, uma relação directa com as vítimas do genocídio nazi. Com efeito, quantos jovens em Portugal poderão dizer “o meu avô contou-me...”? Obviamente bem poucos.
Talvez por isso o Holocausto nunca foi objecto de debate público em Portugal como o foi, embora tardiamente, nos países ocupados pelo nazismo. Assim para a maioria esmagadora dos alunos e professores portugueses de hoje, o Holocausto é um acontecimento de que ouviram falar na televisão, através de alguns filmes, de alguns livros ou de alguns textos inseridos em manuais escolares – apesar de há uns anos para cá o currículo escolar contemplar mais detalhadamente o estudo do nazismo. Mas para os alunos – e eu tive a oportunidade de o constatar pessoalmente várias vezes – o Holocausto é um acontecimento abstracto, visto frequentemente quase como uma ficção.
O facto de já se terem passado mais 60 anos, torna também mais difícil o ensino do Holocausto, não só pela capacidade de atenção e interesse dos alunos, como da própria motivação de professores e autores de manuais. Sabemos como a nossa sociedade – e não só a portuguesa – está virada para a vertigem da actualidade e para o efémero: o que é hoje acontecimento deixa de o ser amanhã. E neste contexto, sessenta anos é uma eternidade...
Mas não são estas as únicas dificuldades do ensino do Holocausto, nem talvez as principais. “Não há história mais difícil de contar em toda a história da Humanidade”, afirmou Hannah Arendt. Porquê? Em primeiro lugar pelo sofrimento intenso de um povo, estilhaçando com fragor insuportável os limites do entendimento humano. Até hoje, o genocídio nazi, programado, sistemático e colectivo permanece para a civilização humana como a referência ética do mal absoluto.
Mas também porque é uma história que põe radicalmente em causa os valores em que fomos formados, as nossas certezas mais profundas: que através da cultura e da educação o homem se vai aperfeiçoando; que é tanto mais moral quanto mais instruído; que a ciência é uma escola de progresso, racionalidade e aperfeiçoamento. O extermínio nazi deitou por terra essa perspectiva: ocorreu num dos países mais industrializados, povoado por uma das nações mais cultas e instruídas do mundo. “Esperávamos o pior, mas não o impossível”, afirma uma sobrevivente. Depois do Holocausto ficámos a saber que o impossível se tornou uma possibilidade em aberto.
Não é, pois, fácil ensinar o Holocausto e sobretudo educar contra o Holocausto. Mas é um assunto que não pode ser evitado porque tem a ver com os próprios fundamentos da nossa civilização. Auschwitz tornou-se, pela negativa, património da humanidade.
Na história negra deste período há, no entanto, alguns raios de luz representados por homens e mulheres que contra tudo e contra todos, tiveram a coragem de se opor à barbárie, escondendo e salvando judeus e não judeus, resistentes ou simples pessoas, arriscando frequentemente a própria vida. Ensinar o Holocausto no século XXI evoca esses “Justos das nações” título a eles atribuído por Israel em reconhecimento da sua acção de salvamento. Entre eles nunca será demais lembrar Aristides de Sousa Mendes, cônsul de Portugal em Bordéus (França) que à revelia do seu governo e arriscando a sua carreira e bem-estar pessoal e familiar concedeu milhares de vistos à multidão de refugiados que procurava desesperadamente escapar da Europa ocupada.
Portugal declarou a neutralidade política durante a guerra e desde o seu início muitos judeus e outros perseguidos tentaram escapar aos nazis obtendo um visto de trânsito em Portugal. Mas, à medida que chegavam mais refugiados, a política de fronteiras foi-se tornando mais apertada: os cônsules só podiam conceder vistos depois de autorizados pela polícia política e pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros e, após a ocupação alemã de Paris em Junho de 1940, apenas a quem dispusesse de um bilhete de saída de Portugal e de um visto de entrada num país de exílio. Apesar de todas estas dificuldades, houve mais de cem mil refugiados que conseguiram salvar-se através de Portugal, a maioria entrando clandestinamente ou com vistos dados por Aristides de Sousa Mendes. “Era realmente meu objectivo salvar toda aquela gente, cuja aflição era indescritível”, afirmará mais tarde Aristides de Sousa Mendes.
A sua coragem teve um preço exorbitante: Salazar demitiu-o e o cônsul ficou na miséria sendo obrigado a viver da caridade para sustentar a sua numerosa família até à morte em 1954. Outros diplomatas portugueses souberam também fazer prova de humanidade e compaixão: Sampaio Garrido e Teixeira Branquinho, na Hungria; José Luis Archer, em Paris; Lencastre e Menezes, em Atenas; Giuseppe Agenore Magno, cônsul honorário em Milão, todos eles concederam vistos sem autorização, comprometendo as suas carreiras e vidas pessoais.
No entanto, nenhum salvou tantos, nem pagou um preço tão elevado como Aristides de Sousa Mendes. Talvez por isso, no Yad Vashem, em Jerusalém, onde o cônsul tem uma árvore plantada em seu nome na Ala dos Justos, as autoridades israelitas considerem que entre todos, foi Aristides de Sousa Mendes que sozinho e contra o seu próprio governo salvou mais vidas. “Talvez seja por isso que a sua árvore é a mais alta de todas”, concluem com um sorriso...
A terminar, não quero deixar de saudar a editora Via Occidentalis pela publicação deste livro. Espero que ele contribua decisivamente para ajudar professores e alunos a conhecer e a reflectir sobre a pior catástrofe do século XX. Esta é sem dúvida a melhor maneira de impedir a sua repetição.

Holocausto / Shoah (השואה)

Wikipedia

A palavra holocausto (em grego antigo: ὁλόκαυστον, ὁλον [todo] + καυστον [queimado]) tem origens remotas em sacrifícios e rituais religiosos da Antigüidade, em que animais (por vezes até seres humanos) eram oferecidos às divindades, sendo completamente queimados durante a noite para que ninguem visse. Nesse caso, holocausto quer dizer cremação dos corpos. Este tipo de sacrifício também foi praticado por tribos judaicas, como se evidencia no Livro do Êxodo capítulo 18, versículo 12: Então, Jetro, sogro de Moisés, trouxe holocausto e sacrifícios para Deus; (...).

Mas qual será a verdadeira intenção no emprego da palavra Shoah (Calamidade)?
Sendo que após 63 anos ainda não foi provado cientificamente que houve um verdadeiro Holocausto.

Uma verdade não precisa ser reforçada por leis para ser reconhecida como tal.